Antes de mais nada pesquisas
eleitorais faltando mais de um ano para uma eleição é tão falsa quanto uma
cédula de 7 reais e sobretudo no atual quadro político nacional, com extrema e imprecisa mobilidade eleitoral.
Seria
importante saber quem está financiando essas pesquisas e a quem interessa seus resultados amalucados. A grande maioria da
população está decepcionada e absolutamente descrente da classe política em
cena, e, mais importante que buscar mal definidas preferências, seria a divulgação
das REJEIÇÕES aos nomes citados, alguns desonestamente referidos por serem
muito pouco conhecidos da Nação; outros por não possuir credenciais que os
habilitem a disputar a mais ínfima prefeitura do Brasil, outros a exemplo de um
capitão, torturador confesso, tão medíocre que não conseguiu sequer fazer
carreira no exército.
A rejeição a Lula ultrapassa - de forma enfadonha - os
50% e qualquer profissional, por mais incompetente que seja, sabe que índices
de rejeição neste nível inviabilizam qualquer possibilidade de sucesso do mais
brilhante candidato.
Os demais candidatos listados revelam pouca visibilidade ou, então, absoluto desconhecimento perante a população brasileira, o que inviabiliza qualquer indicativo no sentido de identificação de qualquer preferência.
Em verdade, essas pesquisas eleitorais constituem mais um
triste episódio no panorama degradante que tomou conta da lamentável classe
política brasileira., ora apavorada pelas centenas de processos penais a que
responde e decidida a ampliar os seus expedientes indignos para salvarem a
pele, sobretudo para se protegerem diante da ameaça de extinção do protetor de bandidos: o Foro Privilegiado.
Teremos que lutar muito, dispender muito suor e lágrimas para derrotar
esses marginais através do voto consciente - legítima arma democrática de um
povo que optou abertamente pela democracia.
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